sexta-feira, 18 de agosto de 2006

devaneio de uma praia deserta.

Morrer significa expiar uma culpa.
Segundo Anaximandro, o mundo inteiro é um grande campo de batalha pelo SER.
O infinito: vitalidade criativa que gera continuamente o novo de si mesma.
“A origem das coisas é ilimitado. Todas as coisas desaparecem onde tiveram a sua origem, conforme a necessidade; pois pagam uma às outras castigo e expiação por sua injustiça, conforme a ordem do tempo”
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O que ocorre é uma invasão de palavras. C-O-N-F-U-S-A-O!
O que define você ser assim, assado, você escolher mal passado? Que coisa ocorreu na evolução para que agora eu escreva na vã esperança de saber perguntas sem respostas? É incoerente, errado?
Bufa o homem que não pode bufar. Bufará o homem que não pode bufa. Bufar o homem que não bufaria.
Sentido? Eu senti. J’ai rechercher une vie jeune. Acontece que talvez essa agenda burguesa mereça ser jogada fora. Ou não. Talvez alguns idiotas resolvam ler e achar que isso aqui seja a nova bíblia. Ou não. E somos meio assim, ouvindo Mano Chao, lendo mano Anacleto e sendo mana Raisa.
Sendo assim meio prosa, meio poesia, inteiramente eternamente um conto. Ou um filme mal-feito. Mas cheio de cor.
Tendo a ser assim, ego... – todos os tipos de letras referentes ao eu mesmo – o fato é que desfaço os sonhos. Faço o imaginário anti-social popular.
Farejo gelo em fogo.
“que passa? Que passou?”
- está confuso. Entenda.

Um comentário:

Ramon de Alencar disse...

...
-Entre Filó e Sofia, havia uma bandeja de sonhos e um livro de Filosofia...