domingo, 6 de março de 2016

batepapo intimo e social

batepapo íntimo e social
uma das resoluções oficialmente "adulta" (as notícias boas de realização logo falarei e o inbox tai ai galera, até pq será de força e continuidade... resistir é preciso - ) foi a criação do hábito de ouvir e conversar sobre a fofoca - juro até 2015 eu me recusei solenemente e foi tomada por louca até que passei a me socializar melhor e me sentir mais "normal" sendo uma fake fofoqueira: fulano fala de mim? ele acha que eu sou uma merda em francês? sério? e ai eu fazia uma expressão como a estatística manda.
não só a questão profissional do desempenho e da funcionalidade, mas da profundidade ética quando tratamos dos outros com a fofoca,
já no banquete de xenofonte sócrates se autointitula alcoviteiro (alcoooooova)...
bom, fake fofoca sou fake fofoca penso: agora "adulta" penso melhor em deixar pra lá e não me importar (o velho foda-se, mas desta vez sem ser agressivo, autoboicoteiro ou mesmo indelicado) quem sabe uma treinada de existir-no-mundo sem ser domesticado, ainda que o treinar não é domar, ser domado é outra parada e não me atrevo a descrever com o consciente coletivo...
bueno, pero mucho me gusta ahora hablar la loucura - como resposta sintomática à fofoca, ou como saída insuportável ou como resposta irônica á aristocracia e violenta ao povo, a grosseria, o foda-se adulto é mostrar o outro que ele tem ego e que esse ego é vendido todo santo dia com valores e mercados espontâneos, e que ele pode mudar sempre, deixar de lado os medos e os desejos que "domam" o corpo-ego...
ah continuar...

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