quinta-feira, 8 de julho de 2010

descobri que o escritor deve falar do mundo, para que o próprio mundo se reconheça sem perceber disso... que deve falar de si mesmo como se tivesse falando do mundo. que engane o mundo achando que ta bajulando, quando na verdade tá só contando historinhas...

blé.

3 comentários:

I. disse...

o que vc tem contra historinhas? ehheheh

Unknown disse...

Olhar o mundo tão fundo que ele deixe de ser mundo e vire qualquer outra coisa mais macia. Olhar o outro tão fundo que ele deixe de ser outro, sendo então apenas outro, outro você por aí. E escrever tão reto, direto, profundo, pra isso tudo que a gente chama de texto quando bater em tudo que a gente chama de outro, causar choque, curto-circuito e arrepio. Fazer texto pra deixar as minas molhadinhas, porque texto não é só historinha. Escrever é pra recriar a História, transformar esse videogame bangue bangue em sorriso de criança comendo bala juquinha. Pelo lúdico e contra a guerra. Pelo caos e com todo o amor do mundo. Pau erguido em bandeira, as cruzes que não são minhas, que brilhem em outras fogueiras.
Rabugento, O javali.

Fanzine Episódio Cultural disse...

A ACADEMIA MACHADENSE DE LETRAS (Machado-MG) comunica que estão
abertas as inscrições para o VIII Concurso Plínio Motta de Poesias, do
ano 2011. As inscrições vão até o dia 21 de outubro de 2011.
Entrem em contato para adquirir o Regulamento:
a/c Carlos Roberto machadocultural@gmail.com
ESTE CONCURSO ESTÁ ABERTO PARA TODOS!

OBS: O VALOR DA INSCRIÇÃO ( 2 REAIS) PODE SER COLOCADO DENTRO DO ENVELOPE COM AS 6 CÓPIAS DA SUA POESIA.